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Sábado, 11 de maio de 2024

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Decisão reconhece que Ministério Público “escondeu” provas da grampolândia pantaneira

Decisão reconhece que Ministério Público “escondeu” provas da grampolândia pantaneira
A juíza Célia Regina Vidotti reconheceu na segunda-feira (07) que o Ministério Público de Mato Grosso não apresentou todas as provas do processo judicial decorrente do escândalo conhecido como “Grampolândia Pantaneira”. 


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Decisão reconhece que Ministério Público “escondeu” provas da grampolândia.

Na decisão proferida pela na Vara Especializada em Ações Coletivas a juíza acatou pedido da defesa do ex-governador Pedro Taques (SD) que referia-se a dificuldade da defesa de acessar todas as provas colhidas pelo Ministério Púbico. 

“Considerando os argumentos apresentados pelo embargante, notadamente, a ausência de justa causa e a não disponibilização de todo o acervo probatório produzido nos inquéritos policiais, que apuraram os mesmos fatos, o que impediria o pleno exercício da ampla defesa, concedo o efeito suspensivo pleiteado”, afirmou a juíza. 

O embargo de declaração foi apresentado pela defesa de Pedro Taques, do ex-secretário da Casa Civil Paulo Taques, dos coronéis Evandro Lesco, Zaqueu Barbosa, Siqueira Júnior, além do cabo Gerson Corrêa.

Ação do MP

Em março de 2021 o promotor de Justiça Ronaldo Rodrigues de Oliveira Filho ingressou com ação na qual pede indenização de R$355 mil. Os réus são acusados de participação na criação de um escritório de interceptação telefônica que foi utilizado para investigar políticos, empresários e jornalistas considerados rivais do governo Taques.
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