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Terça-feira, 07 de maio de 2024

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SODOMA SOMBRIA

Silval recorre por liberdade, Nadaf tenta desbloquear bens e Cursi vê HC ser indeferido

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Silval recorre por liberdade, Nadaf tenta desbloquear bens e Cursi vê HC ser indeferido
O ex-governado de Mato Grosso, Silval da Cunha Barbosa, recorreu ao Superior Tribunal de Justiça, na segunda-feira (01), buscando pelo fim de sua prisão preventiva decreta em conseqüência da “Operação Sodoma”. O novo recurso do político é mais um dos procedimentos oferecidos nos últimos dias: O ex-secretário Pedro Nadaf, também preso, protocolizou remédio jurídico para suspender a decisão que determinou a indisponibilidade de seus bens.

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Já Marcel de Cursi, também ex-secretário de Silval, observou um pedido de liberdade em habeas corpus ser indeferido pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal. No caso de Cursi, a decisão monocrática foi estabelecida no dia 19 de janeiro, porém, disponibilizado no sistema de buscas online do STF apenas nesta terça-feira (02).

Cursi, Silval e Nadaf são réus em uma ação por supostas fraudes em incentivos fiscais. O valor da causa é estimado em R$ 2,6 milhões. A condução do processo é responsabilidade da juíza Selma Rosane Arruda, da Sétima Vara Criminal. Os novos recursos não possuem datas extas para serem examinados, por corresponderem a decisões monocráticas.

Além de Silval Barbosa, Pedro Nadaf e Marcel de Cursi, que seguem presos preventivamente no Centro de Custódia da Capital, também fazem parte dos nomes arrolados como réus: Silvio Cezar Corrêa Araújo, Francisco Andrade de Lima Filho e Karla Cecília de Oliveira Cintra.

Segundo o Ministério Público de Mato Grosso, a antiga Secretaria de Estado da Indústria e Comércio, Minas e Energia (Sicme), atual Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec), teria concedido incentivos fiscais, via Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Prodeic), de forma irregular, para algumas empresas.

A irregularidade foi confirmada pelo empresário João Batista Rosa, colaborador (inicialmente delator premiado) no caso e dono da Tractor Parts
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