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operação imperador

Riva diz que sabia que seria preso e que esperou em casa para evitar constrangimento

09 Jun 2015 - 13:18

Da Reportagem Local - Jardel P. Arruda/ Da Redação - Flávia Borges

Foto: Rogério Florentino Pereira/OD

Riva diz que sabia que seria preso e que esperou em casa para evitar constrangimento
O ex-deputado estadual José Geraldo Riva será ouvido nesta terça-feira (9) pela juíza Selma Rosane Arruda, da Sétima Vara Criminal de Cuiabá, a mesma que determinou sua prisão no dia 21 de fevereiro deste ano.

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Riva foi preso em sua residência no bairro Santa Rosa, em Cuiabá, no dia 21 de fevereiro, acusado de comandar um esquema que lesou os cofres públicos no montante de R$ 62 milhões. A ação foi batizada de 'Imperador'. Conforme a denúncia do MPE, ele responderá pelos crimes de formação de quadrilha e 26 peculatos, em concurso material.

Em apenas um ano, segundo o Ministério Público, empresas de papelaria venderam mais de 30 mil toners à Assembleia Legislativa, apesar de a casa de Leis contar à época com apenas 150 impressoras. Além de Riva, sua esposa, Janete Riva - que atuava como secretária de Administração e Patrimônio da Casa de Leis - foi denunciada juntamente com outras 13 pessoas, entre servidores e empresários.



18h16
- Termina a audiência com o ex-deputado José Geraldo Riva. A juíza Selma Rosena, em dois dias, irá definir se acata ou não pedido da defesa para que Riva reponda ao processo em liberdade. 

17h58 - "Eu cheguei na década de 1970 em Mato Grosso. Quero dizer do meu respeito pelas instituições daqui. Nem posso dizer que todas são verdadeiras, mas sinto que muitas são. Por exemplo, a Arca de Noé, dividir um só processo em tantos. Reafirmo que tomei conhecimento na sexta-feira da prisão e por isso vim para Cuiabá. Para ser preso aqui, não em São Paulo. Todos sabem que concorri na eleição contra Pedro Taques. Muita gente está no governo. Não posso por a culpa no Pedro Taques, mas muita gente gosta de fazer média", afirmou Riva

17h33 - Valber foca na dificuldade de um presidente da AL conferir todos os pagamentos autorizados. Riva volta a se comprometer a abrir os próprios sigilos e o da família perante a juíza.

17h29 - O advogado Valber Melo aponta assinaturas de ordens de pagamento das empresas alvos da denúncia. "Essa assinatura não é minha", garante Riva.

17h27 - Marco Aurélio: "o senhor podia fazer um bem ao Ministério Público e dizer o nome?". Riva diz que "talvez, um dia". Marco Aurélio "e eu estarei aqui. Estou muito interessado nisso. Se temos um criminoso dentro do MP, temos que expurgar". "Eu não descarto isso. Se essa pessoa tinha tanta informação...", diz Riva.

17h20 - Riva afirmou que Júnior Mendonça tentou extorquir ele e várias outras pessoas para buscar dinheiro. "Ele tinha muita preocupação com o patrimônio dele. Ele tinha medo de perder tudo". Isso teria acontecido após a primeira busca e apreensão em um apartamento de Júnior.

17h16 - "Júnior só fez a delação depois que eu neguei dar um dinheiro que ele me pediu. E sei que ele pediu para outros também", afirmou Riva.

17h12 - A defesa questiona sobre a relação entre Riva e Júnior Mendonça. Riva garante que a primeira vez Mendonça o procurou e disse que até um limite ele poderia emprestar, o mesmo valor que já emprestava para outros. Os pagamentos eram preferencialmente feitos em dinheiro, a pedido de Júnior.

17h09 - Questionado se o restaurante Gato Mia é da família dele, Riva nega, com bom humor.

17h06 - O representante do MP foca nas declarações de imposto de renda dos empréstimos. Riva afirma que nunca declarou, porque uma das exigências de Júnior Mendonça para emprestar era não declarar porque não tinha origem.

17h03 - Riva afirma que vendeu gado, recebeu dinheiro devolvidos pela Caixa Econômica e que isso foi usado. Frungillo pergunta se ele tem como comprovar que pagou com renda própria e não com dinheiro da Assembleia. Riva explica que precisa fazer uma busca por documentos mas que pode comprovar ter renda para pagar.

16h59 - O promotor de Justiça Samuel Frungillo pergunta sobre documentos escondidos no forro de uma sala da Assembleia. Riva afirma que foram encontrados em uma sala de trabalho de uma revisor, mas não no gabinete dele. Que ele não tem nada a ver com isso. Frungillo pergunta se Riva sabe que o apartamento do Rio de Janeiro vale mais de R$ 3 milhões. Riva diz que sim e que quando comprou, há cerca de oito anos, o imóvel valia cerca de R$ 1 milhão.

16h54 - Riva afirma que o filho do Edemar não trabalha para Janaína. "Ele trabalha com o Nininho", diferente do que foi dito por Cleonice.

16h51 - Marco Aurélio questiona o fato de Riva e Janete serem divorciados mas viverem juntos. Riva explica que eles se separaram, divorciaram e 4 anos depois voltaram a viver juntos. No período em que se separaram, ele teve uma namorada e uma filha.

16h50 - O deputado Pedro Satélite envia nota para justificar ausência. "Por ter sido designado pela mesa diretora, para representar a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), na 19ª edição da Conferência Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais - CNLE, realizada pela União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais - UNALE, na cidade de em Vitória (ES), não foi possível comparecer a audiência desta terça-feira (09), na Sétima Vara Criminal da Comarca de Cuiabá. Tendo em vista que o evento começa às 8h30, da manhã de quarta-feira (10). Vale ressaltar que a minha ausência foi previamente comunicada a Justiça, sendo também reiterada a minha disposição em colaborar com o Poder Judiciário assim que for designada uma nova data".

16h47
- Riva diz que tem medo de ser linchado. "Daqui a pouco tenho medo de vocês pedirem meu linchamento. Tudo que eu fazia estava sendo indisponibilizado. Esse apartamento não tem contrato de gaveta. Mas até ações lícitas eu não conseguia mais fazer".

16h43 - Marco Aurélio e Riva se desentendem sobre o que é objeto ou não da ação. Marco Aurélio pergunta se Riva sabe de quando a quando o filho dele fez faculdade. Riva não gosta da pergunta e pede para o representante do MP se ater a ao objeto. O promotor insiste e pergunta sobre o preço do do apartamento no RJ.

16h38 - Riva continua afirmando que aguardou a prisão em casa, para não ter constrangimento de ser preso na rua. Marco Aurélio pergunta o motivo de ele manter a festa de aniversário da neta em casa sabendo que seria preso. Riva afirma que autorizou sim, mas que só tinha família na festa.

16h37 - Marco Aurélio questiona Riva sobre como ele diz que sabia do "preço" da nomeação do Paulo Prado. Riva responde que a mesma fonte que o avisou da prisão o disse isso.

16h35 - O promotor Marco Aurélio, do Gaeco, afirma que não existe nenhum sentimento de vingança. Para ele, Riva quer avançar na "teoria da conspiração". 

16h32 - A juíza pergunta sobre o crescimento do patrimônio dele. "Eu trouxe duas mil famílias do Paraná para cá. Sabe o que isso significa?", questionou Riva, A juíza respondeu que "patrimonialmente não". "Significa que vendi dois mil lotes". "Uma coisa eu posso garantir, perdi dinheiro com a politica".

16h29 - Sobre a Assembleia atualmente não conseguir fornecer documentos sobre os estoques da época em que ele era presidente, Riva diz que "esses documentos existem e estão lá. Essa Mesa Diretora de agora é opositora a mim. Não tenho mais qualquer influência na AL. Mas estão lá. Não estou dizendo que estão prestando informações falsas, mas erradas". A juíza faz um comparativo do gasto da atual gestão com a dele. Riva e diz que falta tudo na atual gestão, "tonner, combustível, papel higienico, combustível para rodar "da para fazer custo zero sem comprar nada".

16h24 - A juíza pergunta se ele esta insinuando que ela fez um acordo para prendê-lo. Riva afirma que ela não. Que ela decretou com base nas informações que recebeu, mas que tudo foi orquestrado. Por isso Cleonice e Júnior Mendonça dizem coisas parecidas. Riva diz que duvida que Cleonice conhecia Mendonça e estranha ate mesmo uma ligação entre Edemar e Junior. Ele afirma ainda que Cleonice sequer tinha o domínio do que falava. "É possível ela ir depor sobre outra coisa lá no Ministério Público e fazerem ela dizer coisas sobre isso".

16h19 - Riva afirmou à juíza Selma Rosane que o governador Pedro Taques havia dito que só nomearia o procurador-geral de Justiça, Paulo Prado, se ele providenciasse a sua prisão.

16h17 - Ao ser questionado pela juíza sobre quem estaria "orquestrando", Riva diz que o Ministério Público o persegue desde a Operação Arca de Noé. 

16h12 - Riva mostra revolta com o fato de ter sido classificado como ícone da corrupção. "Me preocupa a forma como o MP me trata. Dizem que sou ícone da corrupção e a senhora referendou. Não sou ícone da corrupção. Peguei mais de 10 malárias, tive mais de 8 acidentes de avião. Trouxe duas mil famílias para Mato Grosso. Se teve alguém que levantou a Assembleia foi eu. O prédio da AL custou menos que o do Ministério Público".

16h08 - Riva acusa a viúva de Edemar, Cleonice, de ter tentado extorqui-lo. Diz que ela pediu dinheiro antes da ultima vez que falou ao MP. E que o patrimonio do Edemar hoje é maior que o dele.

16h07 - Em referência a Eduardo Jacob e Edemar Adams, Riva diz que "é muito fácil alguém usar dois mortos para me por na cadeia sem compromisso com a verdade".

16h05 - Riva afirma que nunca deixou faltar material para os deputados. "As pessoas pensam que a Assembleia é aquele prédio. Mas não é. Tem deputado com enscritório no interior funcionando com assessor. Depois das eleições teve deputado que fez a solicitação para enviar 500 mil jornais para o estado. E isso não é pouco comum. Teve um deputado que solicitou 2 milhões de envelopes porque queria mandar três malas diretas segmentadas".

16h01 - "Falaram muito da minha ocupação do gabinete da presidência mesmo estando fora da presidência. Mas não era presidente apenas na esfera administrativa. Já havia me afastado da função administrativa em uma reunião com (desembargadora) Maria Erotides. Mas havia ainda a função parlamentar. Agora, todo atendimento institucional Romoaldo fez da presidência. Atendeu o presidente do TJ, por exemplo. E toda assessoria da presidência foi disponibilizada para ele", afirmou Riva.

15h58 - Ele afirma que a promissória que foi apreendida é porque após mudar a Mesa Diretora, Júnior Mendonça pediu para assinarem um caução da dívida de combustível. A juíza pergunta: Você assinou uma promissória de divida da AL? "Sim, doutora. Disse para eu falar, estou falando. Assinei uma promissória caução".

15h56 - Riva também afirma que ou ele pagava suas contas pessoalmente, ou Cristiano, seu funcionário. Nunca Edemar. "Junior afirma que não sabe se mandou R$ 2 milhões para uma empresa sob meu comando ou do Eder. Que não sabe para onde enviou R$ 2 milhões?", questionou Riva. Mendonça afirma que sou fez empréstimos para Riva ate 2010. Riva afirma que fez em 2011 e 2013. Os maiores após o falecimento de Edemar.

15h53 - "No mínimo sacana por parte dele", diz Riva sobre a declaração de Mendonça de que ele não tinha outra ocupação alem de ser deputado. "Madeira, venda de terra, pecuariasta, soja".

15h51 - Ele também afirma que a delaçao de Júnior Mendonça é mentirosa. "Nao é premiada. É da mega-sena da virada. Ele não quer ajudar a Justiça, quer salvar o patrimônio dele"

15h49 - Ele conta que sobre a Operação Arca de Noé,  toda empresa precisava apresentar uma foto e vídeo de onde funcionava para poder concorrer à licitação, mas que não cabia a ele fiscalizar isso. Essa era atribuição de outros. Ele afirma ainda que Cleonice esta claramente instruia. Que soube recentemente desse contrato do apartamento.

15h46 - Riva diz que nunca fez bilhete ou deu ordem por escrito a Edemar e nega ter emitido qualquer bilhete para qualquer servidor da Assembleia.Lembra que Edemar não foi seu chefe de gabinete, mas sim secretario de finanças e depois secretário-geral. "Eu fui denunciado em um tempo porque eu era presidente e em outro porque era ordenador de despesas como primeiro secretário. Parece que nunca teve um primeiro secretário comigo. Parece que nunca teve um presidente comigo". Riva afirma que estudou o processo enquanto esteve preso e salientou que encontrou assinaturas (nas provas) que não eram dele.

15h39 - Riva já começa a dizer que as acusações são falsas. Garante que teve pouco contato com servidores. Segundo ele, há servidores que constam na denúncia que ele não conversava há mais de dois anos. Quem tinha mais contato era a esposa, Janete Riva, que ele coloca como a melhor secretária de Patrimônio que a Assembleia já teve e ressalta a quadrilha desbaratinada por ela na Secretaria de Cultura. "As vezes tenho a impressão que tratam os deputados como capachos nessa denúncia. Cada um que chega lá tem uma liderança. Secretário-geral tem ligação com toda mesa, não direto com o presidente"


Crédito: Reprodução TV Record

15h35
- Começa o depoimento do ex-deputado José Geraldo Riva. A juíza alerta que ele não é obrigado a responder as perguntas. Contudo, que a confissão atenua a pena.

15h28 - Encerrado o depoimento de Cleonice, viúva de Edemar Adams.

15h26 - A defesa questiona se Cleonice já presenciou a entrega de algum valor a Riva. Ela confirma e se recorda de estar em companhia de Edemar quando foi entregar R$ 600 mil.

15h23 - Riva acompanha o depoimento de Cleonice desde o início. 

15h20
- A defesa pergunta o motivo de Cleonice ter visitado o MPE no dia 1º de junho. "Pela imprensa, ficamos sabendo que tudo seria (colocado como) fruto da mente do Edemar. As pessoas se esquecem que ele morreu, mas tem dois filhos. Os filhos ainda estão aqui".

15h17 - Um filho de Cleonice trabalho atualmente na AL com a Janaína Riva. Cleonice afirma que Janaína já questionou o filho sobre a existência de algum pen drive (um backup do outro).

15h09 - A juíza questiona se Cleonice sabia o quanto seria a parte de Edemar no esquema. Ela afirma que não sabia quanto, mas que vivia em um patamar acima do normal.

15h05 - Cleonice afirma que cerca de 75% dos valores das licitações eram devolvidos ao então deputado José Riva. Gráfica Defanti e Mundial Turismo são agumas das empresas citadas por Cleonice como participantes do esquema.

14h59 - Riva, Eduardo Jacob e Alexandre Nery souberam que tudo havia sido gravado e decidiram fazer uma simulação da venda do apartamento do próprio Edemar para justificar a origem do dinheiro.

14h57 - Ainda segunda a viúva, Edemar deixava tudo em um pen drive e, quando ele percebeu que iria morrer, pediu à esposa para entregar o pen drive a Riva. E isso foi feito. Ela confirma que Elias Nassarden havia entregado uma pasta a Edemar com valores a serem levados à Assembleia.

14h54 - A viúva afirma q quando Edemar começou a trabalhar na AL, já existia a prática de empresas determinadas vencer as licitações. Ela afirma que o deputado José Riva, por meio de bilhetes manuscritos, determinava as ordem de como Edemar deveria agir, do dinheiro que as empresas tinham que devolver e outros procedimentos. Edemar prestava contas detalhadas a Riva.

14h53 - Cleonice confirma conhecer José Riva e ter prestado depoimentos ao Gaeco. A pedido da defesa, a juíza a alerta que ela pode se recusar a depor, mas Cleonice afirma querer esclarecer alguns pontos que deixaram a família dela aflita. Nao quer que pareça que tudo era culpa de Edemar.

14h41 - Começa o depoimento de Cleonice Bernardete, viúva de Edemar Adams, considerado braço direito de Riva nas transações efetuadas na Assembleia Legislativa.

14h38 - Riva chegou algemado ao Fórum e foi encaminhado à sala da carceragem, local onde foi retirada a algema do ex-deputado.

14h30 - A magistrada informa que não vai suspender a audiência de instrução e julgamento e não descarta intimar Riva para novos esclarecimentos, caso necessário. Quanto aos deputados Wagner Ramos e Pedro Satélite, que "inesperadamente" viajaram para o Espírito Santo para participar de um congresso que só terá início na noite desta quarta-feira (10), a juíza determinou a dispensa de ambos.


14h12 - A juíza afirmou ainda que o MPE deveria investigar as declarações do deputado Romoaldo Júnior, que afirmou em depoimento que nos anos 1990, a Assembleia pagava de formatura a velórios. Ela também relembra os outros depoimentos de deputados e afirma que alguns não acrescentaram nada concreto em relação ao processo.

14h09 - A juíza Selma Rosane de Arruda avalia que o processo não pode ficar a mercê de atos procrastinatórios. Ela estranha o fato do presidente da AL, deputado Guilherme Maluf, ter nomeado os dois deputados arrolados como testemunhas para o congresso da Unale. "Diferente da maioria absoluta de todos os outros processos criminais que correm em todo Brasil, parece que a procrastinação é a principal arma defensiva". Ela também saliente a existência de jurisprudência para declarar a perda da prerrogativa dos deputados após faltas depois de ter previsto uma data.

13h59 - O MPE considera a possibilidade de pedir a condução coercitiva dos deputados Wagner Ramos e Pedro Satélite pelo desdenho à Justiça. Além disso, conforme o MPE, Valber acompanha o processo desde o início, não sendo necessária a presença de Mudrovitsch.

13h58 - Representante do Ministério Público contestou a solicitação de Valber Melo, afirmando que Ramos e Satélite foram designados como representantes da Assembleia Legislativa para a conferência da Unale, que começa dia 10, após a designação da data da audiência de hoje.

13h56 - O advogado Valber Melo solicitou a redesignaçao do ato pela ausência do também advogado Rodrigo Mudrovitsch, por uma perícia que não foi feita (um grafotécnico) e pela ausência dos deputados Pedro Satélite e Wagner Ramos.

13h50
- Algemado, o ex-deputado José Geraldo Riva acaba de chegar ao Fórum de Cuiabá. Ele entrou pela carceragem.

13h48 - O advogado Valber Melo, apesar de não ter sido intimado, já está no Fórum de Cuiabá para acompanhar o depoimento de José Geraldo Riva. 

13h30 - O advogado de José Riva, Valber Melo, não foi localizado em seu escritório e o oficial de Justiça designado para intimá-lo devolveu o mandado para a 7ª Vara Criminal. "Não foi possível proceder a intimação do senhor Valber da Silva, em virtude de que, compareci ao endereço descrito no mandado, e, aí sendo, segundo informação da senhora Eliane, (funcionária do escritório), o intimando não se encontrava, e também não tem horário correto para retornar ao escritório; Deixei o número do meu celular para que, quando estiver no escritório me retornar, e até a presente momento, não me retornou; Nestes termos suspendo minha diligência devolvendo o mandado a secretaria para os devidos fins. O Referido e Verdade e dou Fé".

13h15 - O deputado Wagner Ramos, que havia marcado seu depoimento para esta terça-feira (9), viajou nesta manhã para o Espírito Santo, para participar da Conferência Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais, realizada anualmente pela União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais. O parlamentar deve retornar a Cuiabá somente na quinta-feira (11)

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