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Sábado, 04 de maio de 2024

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Mulher que matou “amiga” esfaqueada será julgada; outros 11 crimes vão a júri em novembro

Foto: Reprodução

Mulher que matou “amiga” esfaqueada será julgada; outros 11 crimes vão a júri em novembro
No próximo dia 4 de novembro será julgada Solange Echivarria, acusada de matar esfaqueada a desempregada Maria Florentina Pinheiro, 49, no bairro Doutor Fábio, periferia de Cuiabá, em setembro de 2004. Além dela, outros 11 denunciados por crimes contra a vida vão a júri popular no mês de novembro em Cuiabá.

Segundo a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), o companheiro de Maria, Manoel da Silva Torres, afirmou que foi agredido por Solange e que depois presenciou o crime. Manoel disse que não sabia como agir vendo a esposa ferida. Solange está presa na Penitenciária Feminina Ana Maria do Couto, no bairro Pascoal Ramos.

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O policial militar Jorge Luiz da Silva, acusado de tentar matar o motoqueiro Paulo Roberto de Almeida durante uma blitze na avenida Isaac Póvoas em 2007 vai sentar no bancos dos réus no próximo dia 14 de novembro.

Segundo o MPE, Paulo se aproximou da barreira policial conduzindo uma motocicleta e diminuiu a velocidade, mas desviou do policial militar continuando o percurso devagar. Neste momento, o policial sacou a arma e efetuou disparos. Ao ser atingido, ele encostou a moto e, em seguida, caiu.

O MPE entende que crime foi praticado mediante recurso que dificultou a defesa da vítima, pois além de não ser esperada tal conduta do policial, os tiros foram por trás.

Outro julgamento, marcado para o dia 25, é o de João José Marques da Silva, acusado de matar o comerciante e ex-patrão Pedro Valadares Mattar. O motivo do assassinato seria uma suposta quebra contratual na venda do açougue de Valadares ao ex-funcionário. João José alega ter sido trapaceado por Valadares por isso teria perdido o controle após este se recusar a assinar uma nota promissória. Por isso o executou em frente à residência dele.

Nilson Mendes Rodrigues é outro que vai a júri, no dia 19. Ele é acusado, juntamente com seu pai, de ter mandado matar Salim Mack de Amorim Moraes em 2004, no bairro Novo Milênio. O pai de Nilson, Toninho, é ex-marido da mãe do rapaz assassinado. Eles se desentendiam por banalidades. Pela morte teriam sido pagos R$ 500. (Com informações da assessoria do TJ-MT)

Veja a pauta de julgamentos aqui

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