O procurador federal Aurélio Veiga Rios confirmou o arquivamento de um inquérito civil público instaurado em 2011 para apurar suposta ilicitude em concurso realizado pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) naquele ano para preenchimento de vagas para cargos efetivos de técnico-administrativo em educação.

A candidata que obteve primeiro lugar na classificação era/ é mulher de um membro da comissão permanente organizadora de concursos públicos de provas e títulos da UFMT à época do certame questionado.

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Em resposta apresentada ao Ministério Público Federal (MPF), a universidade informou que o servidor não atuou no concurso em questão porque se declarou impedido, o que constaria de ata da primeira reunião da comissão.

A procuradora da República no estado, Vanessa Scarmagnani , determinou o arquivamento por “ausência de elementos que indiquem eventuais irregularidades”. “Não havendo irregularidades a serem alvos de diligências apuratórias por parte do MPF, mantenha-se a decisão (proferida por Scarmagnani)”, escreveu Rios, da Procuradoria Geral da República.