O senador Carlos Fávaro afirmou por meio de nota que desconhece qualquer informação a respeito de fonte, modalidade, contrato ou origem das mensagens supostamente disparadas em massa por meio do aplicativo Whatsapp.
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Segundo informação da assessoria de imprensa do candidato, Fávaro não contratou e nem solicitou disparos em massa. “Toda a comunicação da sua atividade parlamentar é feita por canais oficiais”, afirma nota.
“Ele está, desde o início da ação, à disposição da Justiça Eleitoral para colaborar com o esclarecimento dos fatos”, complementa manifestação da assessoria de imprensa de Carlos Fávaro.
O Procurador Regional Eleitoral, Erich Raphael Masson, manifestou em ação movida pelo Partido Social Liberal (PSL) solicitando que a rede social WhatsApp faça uma verificação interna em relação a dois números de telefone.
O objetivo da verificação é saber se foi identificado comportamento que caracterize o disparo de mensagens eletrônicas em massa, automatizadas ou em forma de spam, em nome de Carlos Fávaro. Em caso positivo, a rede social deve fornecer detalhamento do modo, frequência e se há outros números envolvidos.
O Partido Social Liberal propôs ação cautelar de produção antecipada de provas. Na ação, o PSL afirma que Fávaro tem se valido de contratação de disparos em massa de mensagens de whatsapp para potencializar seu nome na eleição que se aproxima,
O partido afirmou ainda ser imprescindível buscar informações junto às operadoras de telefonia móvel a fim de identificar quem seriam os proprietários dos números cujos disparos estão sendo feitos.