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Processo e operação contra Emanuel miram irregularidades em contratações temporárias

Da Redação - Arthur Santos da Silva

Ação proposta pelo Ministério Público (MPE) em face do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), tempo como objeto contratações temporárias irregulares. Segundo apurado pelo Olhar Jurídico, decisões judiciais estão sendo descumpridas desde o ano de 2018. A citadas contratações serviriam para compra de apoio político.

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Paralelo ao processo, o Poder Judiciário deferiu medidas cautelares visando a busca e apreensão e sequestro de bens em desfavor de Cuiabá Emanuel Pinheiro e sua esposa Márcia Aparecida Kuhn Pinheiro, do chefe de gabinete Antônio Monreal Neto, da secretária adjunta de Governo e Assuntos Estratégicos Ivone de Souza e do ex-coordenador de Gestão de Pessoas Ricardo Aparecido Ribeiro. Emanuel foi afastado da função pública; Antônio Monreal Neto foi preso temporariamente.
 
Os pedidos foram acolhidos pelo Tribunal de Justiça no âmbito de procedimento em segredo de justiça, gerando a Operação Capistrum.
 
A ação

 
Ação cível por ato de improbidade administrativa visa a aplicação das sanções da lei de improbidade, bem como indisponibilidade de bens.
 
A Operação Capistrum, deflagrada na manhã desta terça-feira (19) pelo Ministério Público e a Polícia Judiciária Civil e que afastou o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), seu chefe de gabinete e a secretária adjunta de Governo e Assuntos Estratégicos, teria sido baseada em uma nova delação premiada, ainda desconhecida pela imprensa. 
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