Notícias / Criminal
Investigador da Policial Civil é denunciado por cobrar R$ 15 mil para encontrar caminhão roubado
Da Redação - Arthur Santos da Silva
O promotor de Justiça Reinaldo Rodrigues de Oliveira Filho, membro do Ministério Público de Mato Grosso (MPE), denunciou nesta terça-feira (26) investigador da Policial Civil (PJC) acusado de corrupção passiva. Ação tramitará na Sétima Vara Criminal de Cuiabá.
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O investigador identificado como Jerônimo Santana de Souza solicitou, segundo o MPE, montante de R$ 15 mil para encontrar um caminhão carregado de sal roubado na região do bairro Tijucal, na Capital.
Segundo os autos, “a vítima procurou o denunciado Jerônimo (Chefe de Operações) na Delegacia CISC-SUL – Coxipó, que lhe confirmou ter que dar a quantia de R$15.000,00 (quinze mil reais) para pagar aos “bandidos” e reaver o caminhão com a carga de sal”.
Segundo pessoa, um suposto intermediador do furto do caminhão identificado como Alessandro Pereira da Silva, vulgo “paraíba”, também foi denunciado na ação do Ministério Público de Mato Grosso.
“Ante o exposto cumpre ao Ministério Público Estadual denunciar Jerônimo Santana de Souza e Alessandro Pereira da Silva (vulgo “Paraíba”) como incursos no artigo 317, § 1° c/c artigos 29 e 30, todos Código Penal”.
Outro lado.
A Polícia Civil comunica que os fatos foram investigados em inquérito policial instaurado pela Corregedoria da instituição. O procedimento foi concluído em agosto de 2020 com o indiciamento dos envolvidos e posteriormente encaminhado ao Ministério Público Estadual..
Em relação à responsabilização administrativa, a Corregedoria solicitou à Justiça o compartilhamento de provas do inquérito policial e aguarda o deferimento para instauração Processo Administrativo Disciplinar (PAD).
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Segundo pessoa, um suposto intermediador do furto do caminhão identificado como Alessandro Pereira da Silva, vulgo “paraíba”, também foi denunciado na ação do Ministério Público de Mato Grosso.
“Ante o exposto cumpre ao Ministério Público Estadual denunciar Jerônimo Santana de Souza e Alessandro Pereira da Silva (vulgo “Paraíba”) como incursos no artigo 317, § 1° c/c artigos 29 e 30, todos Código Penal”.
Outro lado.
A Polícia Civil comunica que os fatos foram investigados em inquérito policial instaurado pela Corregedoria da instituição. O procedimento foi concluído em agosto de 2020 com o indiciamento dos envolvidos e posteriormente encaminhado ao Ministério Público Estadual..
Em relação à responsabilização administrativa, a Corregedoria solicitou à Justiça o compartilhamento de provas do inquérito policial e aguarda o deferimento para instauração Processo Administrativo Disciplinar (PAD).