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Tribunal de Justiça relembra passado de crimes e nega liberdade a Arcanjo

Da Redação - Arthur Santos da Silva

A Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) negou nesta quarta-feira (21) mais um pedido de liberdade ao bicheiro João Arcanjo Ribeiro. O requerimento constava em pedido de extensão. Arcanjo tentava sair da prisão em “carona” no habeas corpus concedido ao seu genro, Giovanni Zem.

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O relator, Rui Ramos, votou por negar e foi seguido pelo desembargador Gilberto Giraldelli. Ambos relembraram o passado criminoso do réu. Juvenal Pereira abriu divergência, decidindo por conceder liberdade.
 
Arcanjo foi preso preventivamente no dia 29 de maio de 2019, durante a Mantus, deflagrada Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Fazenda e Crimes Contra a Administração Pública (Defaz) e da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO).
 
A Mantus teve escopo de prender duas organizações criminosas envolvidas com lavagem de dinheiro e com a contravenção penal denominada jogo do bicho. Uma delas, denominada Colibri, segundo a Polícia Civil, liderada por Arcanjo.

Além de Zem e Arcanjo, apontados como líderes da organização Colibri, também foram denunciados Noroel Braz da Costa Filho, Mariano Oliveira da Silva, Adelmar Ferreira Lopes, Sebastião Francisco da Silva, Marcelo Gomes Honorato, Agnaldo Gomes de Azevedo, Paulo César Martins, Breno César Martins, Bruno César Aristides Martins, Augusto Matias Cruz, José Carlos de Freitas, vulgo “Freitas”, e Valcenir Nunes Inerio, vulgo “Bateco”.
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