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Notícias / Criminal

Ministro nega liberdade a Arcanjo, mas manda TJ julgar extensão em habeas corpus de genro

Da Redação - Arthur Santos da Silva

O Ministro Ribeiro Dantas, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou pedido de liberdade em habeas corpus do bicheiro João Arcanjo Ribeiro, detido preventivamente em consequência da Operação Mantus.

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A decisão, durante o começo da tarde de domingo (18), determinou de ofício que um pedido de extensão de liberdade seja submetido ao crivo da Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso. 

Em Mato Grosso, o processo é relatado pelo desembargador Rui Ramos. Arcanjo tenta estender liberdade concedida ao seu genro, Giovanni Zem, também preso na mesma operação
 
O suposto criminoso foi preso preventivamente no dia 29 de maio de 2019, durante a Mantus, deflagrada Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Fazenda e Crimes Contra a Administração Pública (Defaz) e da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO).

A Mantus teve escopo de prender duas organizações criminosas envolvidas com lavagem de dinheiro e com a contravenção penal denominada jogo do bicho. Um delas, segundo a Polícia Civil, liderada por Arcanjo.
 
Além de Zem e Arcanjo, apontados como líderes da organização Colibri, também foram denunciados Noroel Braz da Costa Filho, Mariano Oliveira da Silva, Adelmar Ferreira Lopes, Sebastião Francisco da Silva, Marcelo Gomes Honorato, Agnaldo Gomes de Azevedo, Paulo César Martins, Breno César Martins, Bruno César Aristides Martins, Augusto Matias Cruz, José Carlos de Freitas, vulgo “Freitas”, e Valcenir Nunes Inerio, vulgo “Bateco”.
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