Faltando dois meses para a eleição da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Mato Grosso, a pré-candidata Claudia Aquino, representante da situação, afirma que não existe racha devido às pretensões dos vários advogados que pleitearão ao cargo máximo do órgão. Seguindo o pensamento da atual gestão, Aquino negou, ainda, qualquer simpatia com o ato de reeleição.

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“Eu diria que está havendo uma um segmentação de grupos e nós temos que considerar que a OAB, nos últimos anos, ela aumentou consideravelmente o número de advogadas e advogados que compõe o quadro da Ordem. Então eu até entendo que seja natural que haja uma segmentação com diferenças de ideias e dos projetos”, afirmou a advogada.

Alinhada com o discurso do atual presidente da OAB-MT, Maurício Aude, Claudia Aquino negou simpatia com campanhas de reeleição. “Eu já me manifestei publicamente e caso eleita não irei a reeleição”. Além da pré-candidata, Leonardo Campos, Eder Pires, José Moreno, Pio da Silva, Fábio Capilé e Benedito Rubens já anunciaram o desejo de concorrer ao cargo.

Cerca de três pré-candidatos eram arrolados, inicialmente, como ligados a atual gestão.

A eleição do novo presidente da OAB-MT acontece em novembro. Dos 15 mil advogados ativos, de acordo com a OAB, só têm direito a voto os que estão adimplentes com o órgão - aproximadamente 9,7 mil advogados. O número exato de quem está apto a concorrer só é fechado dias antes de acontecer a votação. A votação será por meio de urna eletrônica nas 29 seccionais espalhadas pelo Estado.