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MPF fiscaliza sistema nacional de informações sobre câncer

Da Redação - Flávia Borges

As prefeituras de Alto Araguaia, Alto Garças, Alto Taquari, Araguainha, Dom Aquino, Guiratinga, Itiquira, Jaciara, Juscimeira, Pedra Preta, Poxoréo, Rondonópolis, São José do Povo e São Pedro da Cipa têm um prazo de 10 dias para prestar informações ao Ministério Público Federal (MPF/MT) sobre as condições de acesso e alimentação do Sistema de Informação do Câncer (Siscan).

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O procurador da República Guilherme Göpfert encaminhou ofício aos secretários municipais de saúde requisitando detalhes sobre o treinamento, acesso e alimentação de dados no Siscan.

Instituído pelo Ministério da Saúde em 2013, o Siscan é um sistema que reúne informações sobre programas nacionais de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de colo de útero (Siscolo) e de mama (Sismama). O Siscan é uma das medidas previstas pelo Governo Federal para organizar a assistência de saúde e fazer cumprir a Lei nº 12.732, de 2012, que determinou prazo de 60 dias para iniciar o tratamento de pessoas com diagnóstico de câncer.

“O acesso ao sistema e a correta alimentação e utilização das informações possíveis de serem inseridas no Siscan são de extrema importância para o monitoramento das ações relacionadas à detecção precoce, à confirmação do diagnóstico e para o inicio do tratamento do câncer”, explica o procurador da República Guilherme Göpfert, que atua na unidade do Ministério Público Federal em Rondonópolis.
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