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Terça-feira, 10 de dezembro de 2024

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recurso negado

Ministro do STJ mantém prisão de empresário acusado de liderar grupo de roubo de cargas

Foto: Reprodução

Ministro do STJ mantém prisão de empresário acusado de liderar grupo de roubo de cargas
O ministro Joel Ilan Paciornik, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou habeas corpus e manteve a prisão preventiva do empresário Vilson Mosquem. A decisão é de segunda-feira (11). O empresário aguarda julgamento após ser alvo de uma operação da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO).


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Segundo o apontado, o empresário era uma das principais lideranças do grupo envolvido com roubo de cargas de soja, milho e defensivos agrícolas. 

No âmbito da Operação Safe Agro, deflagrada pela GCCO, Vilson foi condenado a 18 anos e sete meses de reclusão. Ele também foi investigado na Operação Safra II sendo que a audiência de julgamento está marcada para o dia 25 de janeiro de 2024.

A defesa de Vilson entrou com um pedido de habeas corpus para tentar revogar a prisão preventiva ainda que o empresário cumprisse medidas cautelares, como uso de tornozeleira.

Entretanto, o ministro Joel Ilan negou o recurso apontando que "de acordo com a pacífica jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a fim de evitar indevida supressão de instância, deve-se aguardar o julgamento de mérito da impetração pela Corte de origem".
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