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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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medidas cautelares

Manicure que auxiliou em busca por executor de empresário usará tornozeleira

Foto: Reprodução

Manicure que auxiliou em busca por executor de empresário usará tornozeleira
Ediane Aparecida da Cruz Silva, acusada de participação no homicídio qualificado praticado contra Toni da Silva Flor, vai responder processo em liberdade, com medida cautelar diversa da prisão, que consiste em monitoramento eletrônico, comparecimento aos atos processuais e proibição de ter contato com os demais denunciados. Denúncia foi recebida na quarta-feira (9).

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Segundos os autos Ediane, que é manicura, auxiliou a espoa de Toni, Ana Claudia de Souza Oliveira Flor, a encontrar executor do crime. Além delas, também foram denunciados pelo mesmo crime Igor Espinosa, Wellington Honorio Albino, Dieliton Mota da Silva e Ediane Aparecida da Cruz Silva. Ação inclui ainda Sandro Lúcio dos Anjos da Cruz Silva, que responde por falso testemunho, após ter feito afirmação falsa no âmbito do inquérito policial.
 
Consta na denúncia, que no dia 1º de agosto do ano passado, por volta das 7h, em frente a uma academia, a vítima foi atingida por disparos de arma de fogo efetuados por Igor Espinosa, a mando de Ana Claudia de Souza Oliveira Flor. Para a concretização do crime, a esposa teria sido auxiliada por Wellington Honorio Albino, Dieliton Mota da Silva e Ediane Aparecida da Cruz Silva.

De acordo com a investigação, Toni da Silva Flor e Ana Claudia de Souza Oliveira Flor estavam casados há 15 anos, tendo inclusive três filhas. O casamento, no entanto, vinha se deteriorando, notadamente por conta de relacionamentos extraconjugais da acusada. Alguns dias antes de ser morto, Toni teria anunciado a intenção de se separar.
 
Durante a investigação, foi constatado que o crime foi encomendado mediante oferta de pagamento no valor R$ 60 mil, mas a esposa teria repassado somente R$ 20 mil. Verificou-se também que o executor gastou todo o dinheiro em festas no Rio de Janeiro. Consta nos autos, que os detalhes do crime foram discutidos em reunião virtual via WhatsApp.
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