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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Publicações revelam cinco ações sigilosas envolvendo ex-governador e ex-presidente da ALMT

Foto: Reprodução

Publicações revelam cinco ações sigilosas envolvendo ex-governador e ex-presidente da ALMT
Diário do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) desta segunda-feira (21) traz informações sobre cinco ações sigilosas propostas pelo Ministério Público (MPE) por supostos crimes cometidos com envolvimento do ex-governador Silval Barbosa e do ex-deputado estadual Jose Geraldo Riva. Não há detalhes sobre os processos. Porém, é possível perceber o teor das denúncias.
 
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A primeira (1060829-57.2019.8.11.0041) ação civil de responsabilidade por ato de improbidade administrativa foi proposta contra: Trimec Construções e Terraplanagem Ltda, SM Construtora Ltda, Atual Strada Construtora e Incorporadora Ltda, Jairo Francisco Miotto Ferreira, Silval da Cunha Barbosa, Valdisio Juliano Viriato, Alaor Alvelos Zeferino de Paula, Cleber Jose de Oliveira, Cinesio Nunes de Oliveira, Hugo Filinto Muller Filho e Emiliano Dias da Silva.
 
Segundo publicação do Diário de Justiças, os fatos apontam supostos atos ímprobos e danos ao erário estadual em razão de sobrepreço em dois contratos firmados pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística de Mato Grosso.
 
A segunda ação (1060782-83.2019.8.11.0041) foi proposta a contra uma cervejaria  Silval da Cunha Barbosa, Pedro Jamil Nadaf, Marcel Souza de Cursi e Renivaldo Alves do Nascimento.
 
Segundo publicação do Diário de Justiças, os fatos apontam supostos atos ímprobos e danos ao erário estadual em razão de favorecimento das empresas do cervejaria, decorrente de desvio de recursos para pagamento de dívidas contraídas na campanha de Silval, bem como de inclusão de algumas empresas em benefício tributário a que não tinham direito, no Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso.
 
A terceira ação (1059713-16.2019.8.11.0041) foi proposta contra: Allen Rio Serv. e Com. de Prod. de Informatica Ltda, Claudio Antonio Roche Moreira, Michael Victor Strachan, Paulo Fernando Cavalin, Ricardo da Silva Podda Junior, Allen Comercio e Servicos de Informatica Ltda, Nelson Ignacio Nogueira, Allen MT Comercio e Servicos de Informatica Ltda, Andre Luiz Escandura, Antonio Fernando Ribeiro Pereira, Log Lab Inteligencia Digital Ltda – Epp e S F Assessoria e Organizacao de Eventos Eireli – Me.
 
Ainda Filinto Muller, Silval da Cunha Barbosa, Silvio Cezar Correa Araujo, Marcel Souza de Cursi, Jose Geraldo Riva, Wilson Celso Teixeira, Djalma Souza Soares, Marcos Roberto Amaral Silveira, Marcos Daniel Martins Souza, Cirano Soares de Campos, Garantia Factoring Fomento Mercantil Ltda – Epp, Andre Luiz Muller Coutinho, Arthur Muller Coutinho, Frederico Muller Coutinho, X S Organizacao de Eventos Eireli – Me, Valdenyr Jose Xavier Silva.
 
Segundo publicação do Diário de Justiças, os fatos apontam supostos atos ímprobos e danos ao erário estadual em razão de fraudes cometidas em pregão presencial no Cepromat e seus desdobramentos, envolvendo as empresas Allen Rio Serviços e Comércio de Informatica Ltda, Allen MT Comércio e Serviços de Informática Ltda, SF Assessoria e Organização de Eventos Eireli.
 
A quarta ação (1061308-50.2019.8.11.0041) foi proposta contra Silval da Cunha Barbosa, Pedro Jamil Nadaf, Marcel Souza de Cursi e João Justino Paes de Barros.
 
Segundo publicação do Diário de Justiças, os fatos apontam supostos atos ímprobos e danos ao erário estadual em razão de contrato cujo objeto foi a contratação de empresa especializada em prestação de serviços em horas/máquina para abertura de poços e trincheiras nos alvos gerados pelos trabalhos de prospecção, geoquímica, geofísica, para atender demanda especifica da Metamat.
 
A quinta ação (1061303-28.2019.8.11.0041) foi proposta contra Mauro Luiz Savi, José Geraldo Riva, Celia Almeida Pestana, Objetiva Comercio de Produtos de Informática Eireli, Augusto Cesar Menezes e Silva, Rodrigo Garcia da Paz, Edilson Rafael da Silva, Michele dos Santos Cruz e Carlos Roberto dos Santos.
 
Segundo publicação do Diário de Justiças, os fatos apontam supostos atos ímprobos e danos ao erário estadual em razão de contratos firmados entre a empresa Objetiva e órgãos da administração estadual, bem como a Assembleia Legislativa de Mato Grosso.
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