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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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sem êxito

Justiça nega pedido de Taques e Wellington pode apresentar trabalho pela saúde em MT

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto/Reprodução

Justiça nega pedido de Taques e Wellington pode apresentar trabalho pela saúde em MT
O candidato à reeleição Pedro Taques (PSDB) tentou, sem êxito, impedir que o também candidato a governador Wellington Fagundes (PR), da coligação “A Força da União”, mostrasse suas realizações em favor da melhoria da saúde pública na Grande Cuiabá. No programa de propaganda eleitoral, Wellington apresentou aos eleitores suas ações, em Brasília, para assegurar recursos para construções de diversas unidades, das quais muitas acabaram paralisadas.

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Taques alegou que a propaganda tinha como intuito causar confusão no eleitorado, justificando que Wellington não ocupou cargo no Executivo. Porém, o juiz eleitoral Jackson Francisco Coleta Coutinho negou o pedido de suspensão da propaganda. 

"Não vislumbro de plano, a caracterização da propaganda irregular, na forma narrada pelo representante que enseja a tutela restritiva neste momento, o que poderá ser revisto quando da decisão de mérito".
 
O juiz eleitoral então descartou a existência de caracterização de propaganda irregular, na forma narrada por Pedro Taques. “Muita gente não sabe, mas Wellington já fez muito pela saúde, como a construção de UPAs, aquisição de equipamentos e materiais, além da compra de equipamentos oncológicos para a Santa Casa de Rondonópolis e Hospital do Câncer de Cuiabá" – indicou a peça de campanha.
 
Wellington tem pautado a campanha por mostrar sua experiência política na busca por recursos importantes para Mato Grosso, mas que, muitas vezes, se perderam pela falta de capacidade administrativa dos governantes.

Fagundes é também um dos principais responsáveis por garantir, por exemplo, os recursos aplicados na construção do novo Pronto Socorro Municipal de Cuiabá, através da articulação de emenda impositiva de bancada.

Ao final o juiz Jackson Francisco Coleta Coutinho deu prazo de dois dias para que a coligação de Taques apresente resposta e, caso isso não seja feito, que a Procuradoria Regional Eleitoral apresente parecer, em até dois dias após o prazo da defesa acabar.
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