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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Sachetti aciona Polícia Federal e Justiça por vídeo que denigre a imagem dele e de Blairo Maggi

Foto: Reprodução

Sachetti aciona Polícia Federal e Justiça por vídeo que denigre a imagem dele e de Blairo Maggi
O candidato ao Senado Federal, Adilton Sachetti (PRB), entrou com uma representação eleitoral contra o Facebook, em virtude do compartilhamento pelo aplicativo Whatsapp de vídeo onde é divulgado conteúdo que classifica como difamatório a ele e o ministro Blairo Maggi (PP). Além disto, a defesa também prometeu acionar a Polícia Federal para que investigue o fato.

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O vídeo apresenta declarações de apoio de Maggi e Sachetti, com contraponto denegrindo-os. Além disto, uma montagem também os coloca com nariz de palhaço. A defesa de Sachetti tem tido dificuldade em encontrar o endereço do arquivo na internet e também nas redes sociais para pedir a remoção.
 
Além disto, a defesa deverá também acionar a Polícia Federal para investigar o caso, já que a montagem também envolve o ministro da Agricultura, senador Blairo Maggi.
 
A defesa aguarda agora o julgamento do pedido de tutela provisória pelo relator do caso, o juiz auxiliar da propaganda, Paulo Cezar Alves Sodré.

Após prometer neutralidade nas eleições deste ano, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP), confirmou o que já era previsto e abriu uma exceção para o seu compadre, Adilton Sachetti (PRB). Em um vídeo publicado nas redes sociais do candidato ao Senado, Maggi afirma que dá total suporte na caminhada do deputado federal e pede o voto dos mato-grossenses para ele. Ao Olhar Direto, Sachetti classificou o apoio como o “mais importante do Estado”.

O desenho que se formou das chapas majoritárias em Mato Grosso após o final de semana de convenções em nada mudou o posicionamento do ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP). Ele reiterou, recentemente, que se manterá neutro na eleição deste ano. Sua ressalva é com relação à prioridade do PP em eleger dois deputados federais, Ezequiel Fonseca e Neri Geller. Maggi também abriu exceção para ajudar seu compadre Adilton Sachetti (PRB) se eleger senador.
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