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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

Notícias | Criminal

Operação Mantus

Tribunal de Justiça tranca ação contra Arcanjo por falta de indícios de crime

Foto: Rogério Florentino Pereira/ OD

Prisão de Arcanjo durante a Operação Mantus

Prisão de Arcanjo durante a Operação Mantus

A Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) proveu habeas corpus em nome do ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro, determinando trancamento de ação penal proveniente da Operação Mantus, que investigou suposta nova participação em esquema do jogo do bicho.

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A citada operação chegou a prender Arcanjo durante o ano de 2019. A decisão foi estabelecida por maioria. Votaram pelo trancamento da ação os desembargadores Rui Ramos Ribeiro e Pedro Sakamoto. Voto divergente partiu da juíza convocada Glenda Moreira Borges. Decisão foi publicada no Diário de Justiça desta segunda-feira (25).
 
A defesa argumentou que não existiam elementos nos autos que pudessem gerar ação penal. Conforme informados pelos advogados de Arcanjo, Fabio Lessa e João Victor de Siqueira, a decisão tranca ação apenas contra Arcanjo. Processo segue contra outros réus.

O Ministério Público de Mato Grosso (MPE), por meio do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), ofereceu denúncia relacionada à operação Mantus, contra integrantes da organização Colibri, por crimes relacionados ao Jogo do Bicho.

Foram alvos 14 pessoas, entre elas João Arcanjo Ribeiro e seu genro, Giovanni Zem Rodrigues. Eles respondem pelos crimes de organização criminosa, contravenção penal do jogo do bicho, extorsão, extorsão mediante sequestro e lavagem de dinheiro.

Além dos dois, apontados como líderes da organização Colibri, também foram denunciados Noroel Braz da Costa Filho, Mariano Oliveira da Silva, Adelmar Ferreira Lopes, Sebastião Francisco da Silva, Marcelo Gomes Honorato, Agnaldo Gomes de Azevedo, Paulo César Martins, Breno César Martins, Bruno César Aristides Martins, Augusto Matias Cruz, José Carlos de Freitas, vulgo “Freitas”, e Valcenir Nunes Inerio, vulgo “Bateco”
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